sexta-feira, 30 de março de 2012

APRENDENDO A PRESENTEAR



O presente dado em segredo abate a ira, e a dádiva às escondidas aplaca a indignação.
Provérbios 21. 14

No mundo espiritual, o mais importante, no que se refere a presentear, a maneira como fazemos. Isso porque o calor do presente não é decidido por nós, pois os presentes são bens espirituais e não materiais. Nesse artigo, vamos estudar a forma correta de dar esses presentes.

Em Mateus 6. 1 - 18, Jesus ensina que são também pertinentes aos cristãos as três principais expressões de piedade do judaísmo: dar esmolas, orar e jejuar. Contudo, mostra que a diferença deve estar no modo como são praticadas, no que as motiva. Adverte que devem ser realizadas sem ostentações, sem o desejo de receber louvores.

O fariseu era constantemente chamado de hipócrita por Jesus. O significado dessa palavra de origem grega é ator; ou seja, o fariseu exibia a religiosidade que no fundo era falsa; ele representava, como um ator, sua suposta santidade, buscando o aplauso da "platéia", ou seja, do povo. Ainda hoje, vemos muitos deles em nosso meio. São pessoas que têm aparência religiosa, vestem-se com pompa, falam macio, mais parecendo pessoas de outro mundo, e quando praticam alguma caridade fazem de tudo para que todos saibam.

Era característica do fariseu chamar atenção para si quando ia entregar uma dádiva (v. 2) também era seu costume escolher lugares públicos para orar (v. 5). Dirigia-se a Deus da mesma forma que os gentios (não-judeus) aos seus deuses, repetindo palavras e dizendo coisas sem sentido, julgando que, com isso, suas petições seriam atendidas. Além disso, fazia questão de desfigurar o rosto para mostrar que estava jejuando; para isso, usava até cosméticos que o faziam parecer morto (v. 16). Tudo isso para chamar atenção; todo esse exibicionismo para que dissessem: "Que homem religioso!" O quadro se repete ainda hoje, com mais ou menos os mesmos disfarces ou atrativos.

Lembro-me de um caso verídico narrado por um irmão-pastor. Em sua igreja, uma família se viu, da noite para o dia, totalmente desamparada. O pai da família, um empresário falido, fugiu para a casa da amante, em outro estado, deixando a esposa e dois filhos pequenos para enfrentarem sozinhos todos os credores. Pois bem, a igreja se mobilizou e os membros cotizaram-se para saldar os aluguéis e outras dívidas pessoais atrasados. Outra irmã, que tinha uma pequena casa nos fundos, abrigou gratuitamente aquela família. Um outro, que era dentista, empregou a mulher como sua assistente, e assim todos iam ajudando a reeguer aqueles irmãos.

Era comum alguém fazer uma compra no mercado e mandar entregar, anonimamente, no novo endereço dos irmãos em dificuldade. Mas dentre os que ajudavam, havia uma senhora, por sinal uma diaconisa, isto é, uma obreira, que toda vez que mandava alguma coisa, dava um jeito de fazer todo mundo saber o que ela havia feito. Seria muito melhor, então, que aquela diaconisa levasse pessoalmente seus donativos aos carentes. Mas não. Ela se comportava como os outros, isto é, mandava entregar a contribuição anonimamente, mas depois ficava inventando meios de fazer conhecido o seu gesto. Isso é farisaísmo. E do mesmo modo que enoja em relação a bens materiais também causa repulsa quanto às coisas espirituais.

Sobre esse tipo de pessoa, Jesus afirma no versículo 6: Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Esse comportamento mostra um total desconhecimento da pessoa de Deus, pois Ele não vê como o homem, não olha o exterior, mas sonda o coração ( v. 4, 6, 18). É impossível alguém enganá-Lo, pois Ele conhece até a intenção com que fazemos ou deixamos de fazer algo.

Conhece o Deus de teu pai e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o SENHOR todos os corações e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre.
I Crônicas 28. 2

Não estou dizendo que só podemos ajudar os necessitados às escondidas, sem sermos vistos, como se estivéssemos fazendo algo errado. Como conseqüência de nossas obras sociais, naturalmente, somos vistos pelos homens ao auxiliarmos os que precisam. O problema não está em ser visto ou não, mas na intenção do coração. Se o fazemos com intenção de aparecer, de receber elogios, já recebemos nosso galardão aqui na Terra; mas, se o realizamos com amor, buscando ajudar a quem precisa, Deus está vendo e nos recompensará, quer recebamos ou não a aprovação humana. Aliás, quando não somos vistos fazendo alguma coisa pelos necessitados, o próprio mundo nos condena, pois sabem que essa também é missão da Igreja.
Nos dizeres de Levertoff, "embora os discípulos devam ser vistos praticando boas obras, eles não devem fazer boas obras com o objetivo de serem vistos".



TEM  DE  SER  DADO  EM  SEGREDO

Se enviar presentes é orar por alguém, abençoando-o de tal modo que, às vezes, temos de lutar em oração, então a Palavra nos instrui acerca de como ele deve ser enviado.

Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto. E teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.
Mateus 6. 6

O presente que atinge o destinatário, que tem valor, é dado em secreto. Há algo muito interessante no significado da palavra quarto ou aposento (v. 6) no original grego (tameion).
Ela era empregada para designar uma espécie de depósito, uma sala secreta em que somente o dono da casa entrava e na qual se guardavam os tesouros. Dessa forma, o Senhor Jesus estava querendo dizer que no lugar secreto onde oramos há tesouros reservados por Deus a nós.

Explicando melhor: o lugar secreto é o nosso coração, onde guardamos os nossos bens. Devemos, ao orar, entrar no profundo do nosso ser, descobrindo-o para o nosso Deus, pondo de lado todos os nossos desejos e vontade colocando-nos prontos para fazer a vontade dEle. Quando o coração estiver bem aberto para o Senhor, nós devemos orar.

O nosso lugar secreto é como o Santo dos Santos, o lugar separado por Deus no Antigo Testamento, onde ficava a Arca da Aliança, no qual somente o sumo sacerdote entrava uma vez por ano (Hb 9. 1-15). Hoje, o nosso aposento pode ser o Santo dos Santos, o lugar de encontro com Deus, onde Ele nos revela a Sua vontade.

Quando você der presentes, não o faça com interesse de receber algo dos homens, nem para sentir aquela sensação gostosa de realização, em que você venha dizer: "Puxa, eu sou o máximo; tenho feito exatamente como o Senhor quer". Também não "toque trombetas", pois, senão, o presente não chegará até a pessoa. Mesmo que o presenteado nunca reconheça que você é o responsável pelas boas coisas que aconteceram a ele, lá no céu, o nosso Deus haverá de recompensá-lo.


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Em Cristo,

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sexta-feira, 23 de março de 2012

A PERSEGUIÇÃO PERMANECE E O MANDAMENTO TAMBÉM...



A perseguição não terminou !
Até pouco tempo, em nossa pátria, irmãos nossos pagaram um alto preço por pregar a Verdade. Em alguns países do mundo, a perseguição está tão viva quanto nos dias do Império Romano.

Antes do comunismo ter fim na antiga União Soviética, a perseguição religiosa era tão feroz quanto fora no início da cristandade. Os livros Torturados por amor a Cristo e Cristo em cadeias comunistas, de Richard Wurbrand, revelam o quanto nossos irmãos do Leste europeu sofreram por professar a fé no Senhor Jesus. Eles só venceram porque praticaram ao pé da letra o mandamento do Senhor, orando pelos que os perseguem e amando os inimigos.

Muitos podem dizer: "Ah, eu sinto muito mas essa é a única parte da Bíblia que não consigo pôr em prática". Se esse é o seu pensamento, meu amigo (a), então digo que você não cumpre parte qualquer da Palavra, pois amor ao próximo é a segunda parte em que se resumem todos os mandamentos de Deus - a primeira é amar a Ele sobre todas as coisas.

Essa segunda parte é o ponto de partida para a vida abundante que Ele nos oferece. Certamente, aqueles que não conseguem amar o próximo como a eles próprios jamais poderão se aproximar de Deus para receber qualquer bênção. Amar o próximo, seja ele amigo ou inimigo, da mesma maneira que amamos a nós mesmos é um do melhores modos de mostrar ao diabo que o senhorio dele sobre a nossa vida acabou e que Jesus agora é o nosso autêntico e único Senhor.

O mandamneto de Mateus 5.44 inclui a ordem de orar por aqueles que nos perseguem. Alguém pode declarar que isso já é demais. Não, não é demais. É a medida exata do nosso serviço a Cristo. Lembre-se de que éramos trevas, estávamos debaixo do domínio e direção do maligno. Estávamos longe de deus, mas agora estamos perto. Temos sobre a nossa vida um novo Senhor, cuja essência é amor, e que quer derramar Sua natureza sobre nós, tirando à natureza do nosso antigo senhor.

Não importa o preço a ser pago. Se quisermos ser obedientes e fazer a vontade do nosso Pai, temos de Lhe obedecer, nos assemelhando a Ele, e orar por aqueles que nos perseguem, mentem a nosso respeito ou nos prejudicam. Temos de amá-los, enviando-lhes presentes espirituais, lutando espiritualmente para que sejam libertos das garras do nosso verdadeiro e único inimigo, o diabo.


A ORAÇÃO PELOS QUE NOS PERSEGUEM

A Palavra declara que a oração do justo surte grande efeito.

Orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Tiago 5. 16

Crendo no que o nosso Deus fala a nosso respeito, devemos entrar decididos na batalha de oração para libertar de qualquer envolvimento maligno aquela pessoa que teima em nos perseguir e nos odiar. Quando oramos por aqueles que nos amaldiçoam, estamos abençoando não só a vida deles, mas alargando o nosso próprio caminho, pois o presente do homem alarga-lhe o caminho, e o leva à presença dos grandes ( Prov. 18. 16)

Mas que tipo de oração devemos fazer por aqueles que nos perseguem para que sejam justiçados ou abençoados ?

Seria o mesmo tipo de clamor que fez Elias quando pediu que descesse fogo dos céus sobre os inimigos ?
Afinal, sendo filhos de Deus, temos autoridade para fazer como Elias. Não, nós não somos do mesmo espírito de Elias; somos do Espírito de Cristo.

E os discípulos Tiago e João, vendo isso, disseram:
Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.
Lucas 9. 54-56


Orar pelos inimigos, contudo, não significa que devemos ficar como "bobinhos", chorando diante de Deus para que Ele lhes dê emprego, saúde ou qualquer outra bênção. Isso também deve fazer parte da nossa oração por eles, mas orar pelos nossos inimigos significa ir muito além disso. Devemos chegar diante do trono do nosso Pai para combater os principados, as potestades, os príncipes das trevas deste século, as hostes espirituais da maldade que estão dominando e instigando aquele perseguidor a nos fazer mal. Pois a nossa luta é mais séria do que algumas lágrimas de piedade que derramemos em favor de alguém.

Porque não temos que luatr contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais.
Efésios 6. 12


AS VANTAGENS DE OBEDECER AO SENHOR

Como vimos anteriormente, quando alguém peca contra nós, fica, espiritualmente, sob nossa responsabilidade. Se nós, que somos de Deus não liberarmos, estaremos perdendo a oportunidade de acabar com aquela perseguição. Ele, por ter sido usado contra nós, encontra-se agora em nosso poder.

Àqueles a quem perdoardes os pecados, lhes são perdoados; e, àqueles a quem os retiverdes, lhes são retidos.
João 20. 23

Se usarmos a autoridade que possuímos em o Nome de Jesus, certamente, libertaremos todos aqueles que estão sendo usados pelo diabo para nos prejudicar. Se os libertarmos, acabarão os nossos perseguidores e, por conseguinte, as nossas perseguições cessarão.

Contra as perseguições não adianta orar, importunar o Senhor, pedindo a Ele que as afaste de nós. Tudo que precisamos fazer é usar a autoridade, amarrando a força maligna que está usando a pessoa. Isso é enviar presentes para ela.
Se fizermos isso em o Nome do Senhor Jesus, Ele mesmo fará a obra (João 14. 13).


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Aprendendo a presentear




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quarta-feira, 14 de março de 2012

ORAR PELOS QUE PERSEGUEM





Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.
Mateus 4. 44

O texto de Mateus 5. 38-48 apresenta uma atitude de verdadeira abnegação em favor dos inimigos: ao que lhe bater em um lado da face, ofereça-lhe  também o outro; ao que pleitear por algo, declare-o vencedor; dê auxílio a quem peça; bendiga os que o maldizem; faça bem aos que o odeiam; ore pelos que o maltratam e perseguem.

Segundo muitos comentaristas, esse conceito de amar os inimigos não é encontrado em qualquer outro livro religioso dos mais diversos povos e nações. O nosso Deus, ao estabelecer esse modo de proceder para Seus filhos, queria que nós, por atos como esse, nos assemelhássemos a Ele. Se realmente existe um só Deus e se nós somos o povo escolhido por Ele, não é de admirar que Ele queira fazer que em nós exista a diferença que deve existir entre o santo e o imundo, entre aquele que Lhe serve e aquele que O rejeita. Ele quer que realmente sejamos à Sua imagem e semelhança.


CONTEXTO  HISTÓRICO

A época em que Jesus pregou essa mensagem era muito difícil. O povo judeu encontrava-se politicamente cativo pelos romanos; portanto, estes eram seus maiores inimigos. Havia influência de várias culturas (grega e romana, dentre outras), o que gerava a introdução de novas formas de pensar e de ver a vida, afetando, inclusive, a interpretação da Lei mosáica.

A Lei dizia: Amarás o teu próximo a como a ti mesmo (Lv 19. 18). Mas, quer por inserção dos escribas quando das cópias que faziam da Lei, quer por interpretação dos fariseus (religiosos da época), o mandamento era completao da seguinte forma: e aborrecerás o teu inimigo (Mt 5. 43). Ora, essa orientação não vinha de Deus, não constava na Lei; era uma ação diabólica para manter o povo preso a uma religiosidade que não levava a nada, que não gerava vida, pois sem ocumprimento do mandamento do amor é impossível andar com Deus.

Repare que o texto não diz: "está escrito", o que nos levaria à Lei. Antes, Jesus diz: Ouviste que foi dito (Mt 5. 43). Aquelas palavra (e aborrecerás o teu inimigo) eram ditas pelo povo como se fossem ordenanças de Deus. Então o Senhor Jesus, magestosamente, traz aquela mentira à tona; desmascara Satanás, que penetra sorrateiramente entre o povo de Deus, disseminando suas falsas doutrinas.

Hoje, infelizmente, o mesmo tem acontecido. Há quem não concorde com certas declarações da Palavra e, por isso, começa a criar frases que agradam às pessoas que se acercam delas. Com o passar do tempo, essas frases são aceitas como se fossem parte da Palavra. Mas são apenas tradições que nada tem a ver com a Verdade.

O inimigo continua usando a mesma tática nos dias de hoje.  Às vezes, as pressões são tantas que muitos filhos de Deus se desesperam e começam a tomar atitudes contrárias às orientações da Palavra. É preciso ter muito cuidado, pois os fins jamais justificarão os meios.

Na Idade Média, a Igreja Católoica, quando precisava de fundos para suas obras, usava o instituto da venda de indulgências, de maneira que as pessoas que fizessem elevadas doações compravam antecipadamente o perdão para os pecados que viessem a praticar posteriormente, bem como pelos já praticados. Hoje, há líderes que, no desespero de conseguir comprar alguma coisa ou de realizar alguma obra, orientam o povo a que se sacrifique, tirando como exemplo os sacrifícios do Antigo Testamento. De modo criminoso, eles passam por cima das declarações da Palavra de que as bênçãos nos são dadas gratuitamente pela fé. Contra essas aberrações, a Sagrada Escritura nos orienta:

Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.
I Timóteo 4. 1

Voltando aos tempos de Jesus, vemos que, naqueles dias, ouvir que era preciso amar os inimigos era como receber uma punhalada pelas costas. "Amar um romano! Impossível!"
Havia revolta pela opressão política; além disso, não podemos nos esquecer de que o judeu, historicamente, era um povo que havia sido um grande conquistador (nos tempos do Antigo Testamento) e, por isso, não estava acostumado a mar os inimigos - traduzidos por qualquer pessoa que não fosse judia. Para um judeu, o próximo da Lei referia-se a um outro judeu, jamais a um gentio (aquele que pertencia à outra nação qualquer).

Se Jesus havia atingido aos falsos religiosos da época ao dizer para amarem os inimigos, agora, com aquela ordem para orar pelos perseguidores Ele atingia diretaamente os cristãos, pois estes eram os mais perseguidores, não só pelo judaísmo como também pelos romanos. Estava dizendo ao Seu povo que teriam de orar por aqueles que já os perseguiam por causa do cristianismo.

Nos dias do ministério terreno do Senhor Jesus, as autoridades judáicas estavam decididas a punir qualquer pessoa que declarasse Jesus como o Cristo. Tal fato pode ser claramente visto na passagem em que o cego de nascença foi curado pelo Senhor Jesus.

Os judeus, porém, não creram que ele tivesse sido cego e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via. E perguntaram-lhes, dizendo: É este o vosso filho, que vós dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora? Seus pais responderam e disseram-lhes: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego, mas como agora vê não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos não sabemos; tem idade; perguntai-lho a ele mesmo, e ele falará por si mesmo. Seus pais disseram isso, porque temiam os judeus, porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga.
João 9. 18-22

Mais tarde, essa perseguição tornou-se muito mais intensa, levando milhares de cristãos às arenas, para serem devorados por leões ou queimados vivos como espetáculo ao povo e ao império.

Muito bem, podemos assim imaginar quão difícil foi aos primeiros discípulos (eles eram judeus) aceitar aquela mensagem do Senhor Jesus; mas e hoje, como ela tem sido vivenciada pelo povo de Deus?

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