quarta-feira, 27 de março de 2013

O PODER DA RESSURREIÇÃO!!!



Para o conhecer, e o poder da sua ressurreição [...]
Filipenses 3. 10


Em Efésios, Paulo realmente estava  orando para que a Igreja recebesse conhecimento pela revelação das coisas espirituais. Se você tem orado de acordo com Efésios em seu próprio favor, conforme sugeri, você entenderá que Paulo queria que os cristãos de Éfeso conhecessem:

[...] e qual a suprema grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, 
segundo a operação da força do seu poder; 
o qual exerceu ele  em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o 
sentar à sua direita nos lugares celestiais, 
acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, 
não só no presente século, mas também no vindouro.
Efésios 1. 19-21

Houve tamanha manifestação da onipotência divina ao ressuscitar Jesus dentre os mortos, que realmente foi a mais poderosa operação de Deus!
E Deus quer que saibamos o que aconteceu nessa ocasião.

Todas as potestades do ar opunham-se à ressurreição.
Essas forças malignas fizeram o máximo para derrotar o plano de Deus. Mas esses poderes foram derrotados pelo nosso Senhor Jesus Cristo, e Ele foi entronizado muito acima deles e reina com a autoridade do Altíssimo. Logo, a fonte originária da nossa autoridade acha-se nessa ressurreição de Cristo por Deus, que O entronizou com Ele na glória.

O poder que ressuscitou Jesus dentre os mortos 
é o mesmo que está por detrás da minha autoridade!

  

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segunda-feira, 25 de março de 2013

PRECIOSAS LIÇÕES: JESUS ANDA SOBRE AS ÁGUAS !

"Tende bom ânimo! 
Sou eu.
 Não temais"
Mateus 14. 27

O episódio de Jesus andando sobre as águas 
nos traz grandes
 e preciosas lições e mensagens. 
Com ele, você aprender o  seguinte:

1 * Em meio a suas lutas, teste a Deus e obtenha preciosos resultados. Pedro fez isso. Se Jesus andava por sobre as águas, por que ele também não poderia fazer ?
Ele desafiou a Jesus para que o fizesse andar da mesma forma. Sua atitude certamente maravilhou o Mestre, que o atendeu prontamente. Se Jesus venceu a gravidade, Pedro também poderia vencer. Essa é a correta atitude do cristão: se Jesus pôde fazer uma coisa, então você pode fazer também. Se ele venceu as enfermidades, nós também temos vitórias sobre elas. 
Se Ele tinha poder sobre os demônios, 
nós também o temos.

2 *  Mesmo que você não saiba onde Jesus está pode ter a certeza de que Ele sabe onde você está. Jesus sabia onde estava Pedro e o chamou a caminhar em Sua direção. Também lhe estendeu a mão quando estava afundando. Deus sabe exatamente onde você se encontra.
 Mesmo que sua visão espiritual seja tão pequena a ponto de não poder vê-Lo, 
ouça Sua Palavra e caminhe em Sua direção.

3 *  Deus sempre aparece nas águas turbulentas de sua luta. Não pense que está só. Jamais imagine-se abandonado. Mesmo que parentes e amigos o abandonem, Deus está com você. 
Se tão-somente olhar para Ele na hora da tribulação e da angústia, 
Ele lhe estenderá a mão.

4 * Sua pequena fé é importante para Deus. A fé de Pedro não foi suficiente para fazê-lo andar tranquilamente sobre as águas, mas certamente o fez dar boa caminhada até ser alcançado pelo Mestre. Sua pequena fé fê-lo sair do barco e dar os primeiros passos, 
e isso é muito importante para Deus.
Ainda que sua fé seja muito pequena, use-a e verá os resultados. Deus certamente vai honrá-la e transformá-la em uma grande fé. 
Pedro tornou-se um dos maiores apóstolos na Igreja Primitiva, 
graças a lições como esta.

5 *  A obediência a Deus ajuda nas falhas e lutas. Pedro obedeceu imediatamente à voz de Jesus quando chamou-o a ir ter com Ele. Essa obediência operou o milagre. 
Muitas vezes queremos que Deus opere um milagre sem que
 estejamos em condições de obedecer a Ele.

6 *  Olhando para Jesus ficamos sempre por cima. Enquanto Pedro olhava para o Mestre, caminhava  sobre as águas; mas, quando olhou para a força do vento, começou a afundar. Não podemos dar atenção ou valor às coisas deste mundo,
 desde que não estejam sendo usadas para edificação do Reino de Deus. 
Jesus é melhor do que tudo. 
Ele é o nosso alvo, a nossa meta final.
Olhando para Ele, estamos seguros.

7 *  Jesus é real. Quando Jesus apareceu perto do barco andando sobre as águas, os discípulos ficaram apavorados e gritaram, pensando estar vendo um fantasma. Ainda hoje, por mais que o Evangelho seja pregado e ensinado no mundo, ainda existem muitas pessoas para quem Jesus não passa de uma "alma do outro mundo", de um "espírito desencarnado"
 ou de um deus distante da realidade humana. 
Saiba, querido leitor, 
que Jesus foi um personagem histórico real e que após sua ressurreição 
apareceu de forma real a seus discípulos.
 Hoje também Ele é real para nós:

"Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será eternamente"
Hebreus 13. 8

O Jesus que fazia maravilhas no passado faz também hoje. Seu ministério não ficou restrito a um tempo da história, assim Ele não seria Deus. Hoje Ele é também real para você.
Pedro estava afundando e clamou por Ele, que prontamente, lhe estendeu a mão e levou-o seguro para o barco. Um fantasma não poderia fazer isso. 
Deixe Deus tomá-lo em Suas mãos na hora em que se sente afundando e certamente
 Ele o salvará.

É exatamente nas mãos de Jesus que devemos nos colocar quando as coisas não vão bem. Se a luta está pesada, busque auxílio nEle. Aqueles que vivem de um lado para outro à procura de ajuda acabam nas mãos dos demônios e se afundam cada vez mais. 
Somente em Jesus encontramos a verdadeira segurança e a verdadeira paz.


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quinta-feira, 21 de março de 2013

ORAÇÃO DE SALVAÇÃO




Deus o ama, independentemente de quem você seja e do seu passado. 
O Pai celeste o ama tanto, que Ele deu o Seu Filho unigênito por você.
 A Bíblia nos conta que
Deus amou a mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna 
( Jo 3. 16).

Jesus sacrificou Sua vida e ressuscitou a fim de que tivéssemos condições de passar a 

eternidade com Ele no Céu e experimentar o Seu absoluto melhor na Terra. 
Se você gostaria de receber Jesus na sua vida, 
faça a seguinte oração em voz alta e disponha-se de coração.


Pai Celestial, 
venho a Ti admitindo que sou um pecador. 
Agora mesmo, escolho largar o pecado e Te peço que me purifiques de toda iniquidade. 
Eu creio que o Seu Filho Jesus, morreu na cruz para levar os meus pecados. 
Eu também creio que Ele ressuscitou dentre os mortos a fim de que eu pudesse ser perdoado dos meus pecados e feito justo por meio da fé nEle. 
Eu clamo pelo Nome de Jesus Cristo para que Ele seja o Salvador e Senhor da minha vida. 
Jesus, eu escolho Te seguir e peço-Te que me enchas com o poder do Espírito Santo. 
Eu declaro que agora mesmo sou um filho de Deus. 
Sou livre do pecado e cheio da justiça de Deus.
 Estou salvo em Nome de Jesus. 
Amém!



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sexta-feira, 15 de março de 2013

CONCLUSÃO DA AUTORA DO BLOG



 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 
Efésios 6. 10

O batismo no Espírito Santo 
é a porta de entrada para a herança espiritual do cristão. 
Ele nos leva à poderosa manifestação do poder do Espírito, 
seja dirigida pelo indivíduo ou trabalhada para ele. 
O ministério miraculoso divinamente começa quando o cristão se torna o feliz recebedor do Espírito Santo. 
Ele se encontrará em comunhão com Deus na linguagem do Espírito, falando os mistérios,
 os quais pertencem ao campo espiritual, e desfrutando de uma comunhão que,
 de outra maneira seria impossível.

A ele pode ser concedido também o poder de interpretar mensagens em línguas ou ele pode receber o dom de profecia, 

habilitando-o a falar diretamente em língua entendida por todos, 
mas enriquecida pela inspiração até que possa ser designada a poesia do Espírito.

Se ele buscar os melhores dons, e o Senhor Se agradar em concedê-los,

 será conduzido mais profundamente na sua herança espiritual e testemunhará o gracioso, 
porém limitado, poder divino em operação; ou ele terá revelados a vontade e o propósito do Senhor. 
Os assuntos de Cristo serão vistos à luz do Espírito, e as coisas por vir deixarão o explorador espiritual perplexo.
 A Bíblia, que deve ser sempre o guia e ancoradouro seguro do homem de Deus,
 produzirá seus tesouros
 mais prontamente e suas verdades com mais plenitude.

A experiência do cristão cheio do Espírito e que busca  os melhores dons será uma glória nunca dita e imaginada, 

uma consciência de que ele se tornou verdadeiramente unido a Deus na Sua obra, capaz - 
de alguma leve maneira - 
de continuar o ministério beneficente 
do seu Mestre, 
que iniciou tal obra há, 
aproximadamente, 
dois mil anos.


Essa grande e sagrada herança do Espírito está diante de nós; 

levantemo-nos imediatamente e a possuamos.


PRÓXIMO POST:

ORAÇÃO DE SALVAÇÃO


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segunda-feira, 11 de março de 2013

O DOM DE LÍNGUAS E O DOM DE INTERPRETAÇÃO - Final



A INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS É UMA TRADUÇÃO DIRETA DA MENSAGEM?
A interpretação não é necessariamente uma tradução literal, pois, em alguns casos, o intérprete era uma pessoa tão eloquente, que a mensagem era muitas vezes traduzida de um modo mais convincente do que quando uma pessoa de habilidade mais limitada falava. Há diferenças nos profetas da Bíblia. Isaías era um homem eloquente e Amós, um pastor, mas, ainda assim, este era tão verdadeiramente movido por Deus quanto aquele, embora sua linguagem não fosse tão rica.

SE DIVERSAS MENSAGENS SÃO DADAS EM LÍNGUAS, VÁRIAS PESSOAS DEVEM INTERPRETÁ-LAS OU SOMENTE UMA?
É provavelmente mais ordenado que a mesma pessoa interprete, mas é difícil ditar uma regra em tal caso.

O QUE SIGNIFICA: E HAJA INTÉRPRETE ( I Co 14. 27b)?
Significa que qualquer simples mensagem dada em outras línguas não poderia ser interpretada por mais do que uma pessoa. Se algum outro intérprete presente sentisse que poderia dar uma interpretação melhor, ele não deveria fazê-lo, mas, sim, sujeitar-se à ordem: E haja intérprete.

DEVEMOS ESPERAR PELA UNÇÃO ANTES DE FALAR EM OUTRAS LÍNGUAS, COMO QUANDO  PROFETIZAMOS?
De modo geral, temos de esperar, mas não devemos esquecer o que dizem as Escrituras: Despertes o dom de Deus, que existe em ti (II Tm 1. 6). Há coisas em que a unção virá se despertarmos o dom. Em reuniões cheias do poder do Espírito Santo, muitos se sentirão movidos a falar, mas a reunião que carece de poder é geralmente aquela a qual será muito enriquecida se os dons estiverem em operação.

EM GRANDES REUNIÕES, QUANDO AS MENSAGENS EM LÍNGUAS SÃO DADAS, O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUITAS VEZES INDICARÁ QUEM DEVE DAR A INTERPRETAÇÃO.
NESSES EXEMPLOS, O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA ESTÁ EXERCENDO O DOM DE DISCERNIMENTO?
Não. Devido à ordem em grandes reuniões, quando diversos intérpretes estão presentes, é muitas vezes desejável indicar quem deve usar o dom. Houve ocasiões em que um intérprete esperou pelo outro, e a mensagem não foi interpretada por ninguém. Nessas questões, somente colocamos nossos pensamentos, pois devemos deixar que todos os presidentes de assembleias ajam conforme o Senhor os guie.

TODOS OS INTÉRPRETES CONSEGUEM A INTERPRETAÇÃO QUANDO A MENSAGEM É DADA?
Todos os que têm o dom podem interpretar, se, no momento, estiverem no Espírito, e espera-se que eles exercitem o dom. Contudo,  a menos que a mensagem seja de fato iniciada, muitos intérpretes não sabem que curso a interpretação tomará. Muitas vezes, ela está se desdobrando em suas mentes conforme eles expressam a mensagem.

SE NÃO HÁ UNÇÃO SOBRE A INTERPRETAÇÃO, PODE SER ELA UM PENSAMENTO DA PRÓPRIA PESSOA, E NÃO O EXERCÍCIO DE UM DOM DO ESPÍRITO?
 Decididamente. A uma expressão inspirada não pode faltar inspiração.

O INTÉRPRETE FICA CIENTE DO QUE ELE OU ELA ESTÁ PARA DIZER?
Como dissemos, um intérprete em geral não está ciente de toda a significação e direção da interpretação. Às vezes, quando a mensagem é dada, todo o esboço da interpretação virá para o intérprete, mas a mensagem em outras línguas é dada e termina sem que haja um simples pensamento na mente do intérprete. Ele tem de dar um passo de fé simples e interpretar conforme for conduzido.

O PASTOR DEVE PERMITIR FALAR EM LÍNGUAS EM UMA REUNIÃO EVANGÉLICA?
Sugerimos que, uma vez que não há poder de conversão no falar em línguas, ou, na verdade, em qualquer outro dom do Espírito, não é desejável que uma pessoa fale em línguas quando a Palavra sendo pregada ou uma súplica estiver sendo feita. Pode haver exceções a essa regra, é claro, mas é sábio deixar a Palavra da Vida ser pregada sem interrupção. Não se esqueça de que ninguém foi convertido no Dia de Pentecostes até que Pedro pregasse.

PODERIA EXPLICAR MELHOR?
O falar em línguas é um sinal para atrair, prender e demonstrar a presença de Deus em um local.  Temos de pregar a Palavra, que dá vida, salva os homens e os traz para Deus. Os sinais são para prender os homens, mas a pregação é para salvá-los.

UMA INTERPRETAÇÃO PODE VIR EM FORMA DE VISÃO?
Sim. Muitas vezes, vem em forma de visão mental, mas, talvez com mais frequência, de palavra por palavra, como se estivesse sendo entregue.

SE TRÊS PESSOAS DESSEM MENSAGENS EM LÍNGUAS, SERIA CORRETO UMA MESMA PESSOA INTERPRETÁ-LAS?
Se houver outros intérpretes presentes, uma pessoa não deverá monopolizar a reunião excluindo as outras com seus dons.

QUAL O SIGNIFICADO DE AINDA QUE EU FALASSE AS LÍNGUAS DOS 
HOMENS E DOS ANJOS (I Co 13, 1a)? 
QUE LÍNGUAS OS ANJOS FALAM?
Parece que o apóstolo estava falando de forma figurada e não literal, pois os anjos falam somente uma língua. As línguas dos homens são, naturalmente, numerosas, surgindo da confusão que Deus fez em Babel. Se, escreve o apóstolo, alguém fosse capaz de se comunicar na linguagem usada pelos anjos na sua comunicação uns com os outros, ainda seria sem proveito, a menos que o amor de Deus estivesse no coração.

NO DIA DE PENTECOSTES, ODOS RECEBERAM LÍNGUAS COMO UM DOM PERMANENTE OU SOMENTE UMA EVIDÊNCIA INICIAL?
Como mencionado sobre os outros dons, afirmaríamos, no que diz respeito ao falar em línguas, que, se alguém já recebeu a menor manifestação do dom, ele deve ser capaz de continuar seu exercício. Os dons de Deus são sem arrependimento, e Ele não nos concede dom algum para uma ocasião apenas, mas para contínua operação para Seu serviço e Sua glória. Felizes são aqueles que não perdem, por negligência, o que Deus lhes concede.

POR QUE NÃO TEMOS MENSAGENS SEM O FALAR EM LÍNGUAS PRIMEIRO?
Na realidade, temos, mas chamamos de profecia. Falar em línguas é o sinal, e parece que o dom de profecia foi dividido em duas partes, a fim de que o duplo sinal de línguas e, posteriormente, a interpretação pudessem ser dados.

COMO SABEMOS QUE ESSES DONS SÃO PARA OS DIAS DE HOJE, OU SEJA, COMO CONVENCEMOS ALGUÉM A QUERER SABER A VERDADE?
Simplesmente informando que os dons e a chamada de Deus são sem arrependimento, e, já que não está registrado que o Senhor Se arrependeu do que Ele deu para a Igreja, os dons são para os dias de hoje. Ele também disse:  Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor chamar (At 2. 39). Também está registrado: E a uns pôs Deus na igreja (I Co 12. 28a). Os dons, portanto, devem estar na Igreja nos dias de hoje.

COMO ALGUÉM QUE NÃO FALOU PRIMEIRO EM OUTRAS LÍNGUAS PODE MANIFESTAR OS DONS DO ESPÍRITO?
Como mostrado anteriormente, um homem pode falar em línguas sem reconhecê-las. Alguns dos trabalhadores no avivamento do século 18, sob as orientações de John Wesley, tiveram experiências maravilhosas no Espírito, e alguns se viram falando sílabas incompreensíveis, mas prontamente pararam, sentindo que elas não eram de Deus. Diríamos que eles tinham, de fato, falado em outras línguas, embora não tivessem declarado ter falado dessa maneira.

O DOM DE LÍNGUAS COM INTERPRETAÇÃO FOI TESTADO POR AQUELES QUE CONHECIAM A LÍNGUAS ESTRANGEIRA?
Sim, muitas vezes. 
Não é exagero dizer que o dom de línguas foi provado milhares de vezes por pessoas que sabiam a língua falada e que confirmaram a interpretação como sendo perfeitamente correta.

Pense por um momento no maravilhoso aspecto sobrenatural de outras línguas. Por esse dom, uma pessoa pode falar fluentemente em uma língua que ela não aprendeu; pode articular claramente, sem nenhuma prática, e expressar-se gramaticalmente apesar de não conhecer ao menos uma simples sílaba da língua na qual está falando. Mais extraordinário ainda é o fato de que ela pode usar o idioma na linguagem, expressando-se tão livremente quanto um natio. Dessa maneira espantosa, Deus está manifestando-Se na Igreja nos dias de hoje

A fim de dar evidência ainda mais completa de Sua presença sobrenatural e Sua operação, o Senhor adicionou outro dom: a interpretação de línguas, que é tão miraculoso quanto o outro e complementar a ele. O tesouro espiritual da mensagem dada em língua desconhecida pode ser desvendado, suas beleza podem ser reveladas, e suas bênçãos ou advertências, anunciadas.
Foi o dom de línguas que reuniu a multidão no Dia de Pentecostes, mistificando a multidão pelo milagre de homens iletrados falando fácil e claramente em outras línguas. Para essa grande afluência de pessoas que se reuniu pela manifestação do Espírito, Pedro pregou o Evangelho, e três mil tomaram a decisão pelo Salvador ressuscitado.

Na casa de Cornélio foi o falar em outras línguas que evidenciou a aceitação dos gentios. Essa manifestação foi reconhecida por Pedro como o mesmo dom que os apóstolos haviam recebido no cenáculo. Quando Paulo impôs suas mãos sobre os discípulos em Éfeso, eles foram ouvidos falando em línguas e profetizando.

Aqui está um dom contínua e abundantemente exercido pelo próprio grande apóstolo, pois ele testificou: Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos ( I Co 14. 18). Eis o dom sobrenatural do Senhor para Sua Igreja, ou melhor, o começo das experiências sobrenaturais que formam a herança da Igreja. Aqui está um "dom menor" que é tão miraculoso em poder divino na origem quanto qualquer dos "maiores" dons os quais o Cristo, que ascendeu, concedeu à Sua Igreja. Ele tem o elemento de adoração, o possuidor ora em línguas, e pelo Espírito, dado a ele por Deus.

Todo cristão verdadeiro deve receber o Espírito Santo, com o falar em outras línguas como evidência nas Escrituras. Tal experiência enriquecerá sua vida de oração e o fará um membro mais ativo da Igreja, ajudando-o a frustrar os efeitos enfraquecedores do formalismo. 
Deseje profetizar e permita o falar em línguas.


PRÓXIMO POST:
CONCLUSÃO DA AUTORA DO BLOG

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quinta-feira, 7 de março de 2013

O DOM DE LÍNGUAS E O DOM DE INTERPRETAÇÃO - Parte 2



PARA FALAR EM LÍNGUAS PUBLICAMENTE, PORTANTO, DEVE-SE TER UM DOM SEPARADO DA EVIDÊNCIA INICIAL?
Não chamaríamos de um dom separado. É outra manifestação do mesmo dom, uma manifestação pública. Todos oram em suas devoções particulares a Deus, mas nem todos oram publicamente. Todos devem falar de Jesus aos outros, mas nem todos são chamados a pregar. Diríamos que é  exigido um dom separado para orar publicamente, mas parece que algumas pessoas são mais convenientes para orações públicas do que outras, e algumas são definitivamente chamadas a pregar em público.

TODOS OS BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO RECEBEM O DOM DE LÍNGUAS?
Se entendermos por dom de línguas o poder de falar com Deus em línguas estranhas somente, então responderíamos que sim. Se por dom significamos o poder de dar uma mensagem pública em línguas, então diríamos que não.

EM ATOS 2. 34, NÃO LEMOS QUE ELES "RECEBERAM O DOM", MAS SIM, QUE "FALARAM EM OUTRAS LÍNGUAS".
Nem em I Coríntios 12. 10 encontramos o dom de línguas mencionado, mas a variedade de línguas. O poder de falar em línguas é concedido a todos os que são cheios do Espírito Santo, mas o poder de falar em línguas publicamente parece ser limitado a poucos. O termo dom é usado em diversos trechos quando a referência é feita às manifestações do Espírito, como, por exemplo: Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo (I Co 12. 4).

ALGUÉM RECEBE O BATISMO, FALA UMA OU DUAS PALAVRAS SOMENTE, MAS RECEBE MAIS PALAVRAS MAIS TARDE. PODERIA EXPLICAR ISSO?
Algumas crianças em certas famílias são mais precoces para falar do que outras, mas isso tem pequena importância, como regra geral. Aqueles que iniciam bem sempre são os primeiros na corrida! Assim é como o falar em línguas estranhas. Algumas pessoas falam uma sílaba ou duas inicialmente, e, ainda mais tarde, desenvolvem uma fluência de discurso, enquanto outros que falaram fluentemente no início  nem sempre continuaram na mesma liberdade.

QUANDO RECEBEMOS O ESPÍRITO SANTO, NORMALMENTE FALAMOS EM UMA LÍNGUA APENAS?
Podemos falar em línguas apenas uma vez, quando recebemos o batismo a continuidade deste falar em línguas chamados de dom de línguas.
No Dia de Pentecostes, muitas línguas foram faladas, mas não é sabido se elas foram faladas por várias pessoas, ou se um apóstolo falou em diversas línguas. Provavelmente, alguns dos apóstolos falaram mais de uma língua. Vamos observar que a manifestação do Espírito não é o dom de uma língua somente, mas de vários tipos de línguas.

PARA RETORNARMOS AO PONTO ANTERIOR, TODOS OS QUE SÃO BATIZADOS NO ESPÍRITO SANTO DEVERIAM FALAR EM LÍNGUAS, MAS AINDA ASSIM, NEM TODOS SERIAM CAPAZES DE DAR UMA MENSAGEM?
É o que concluiremos se examinarmos a experiência dos membros nas assembleias; não são muitos os usados por Deus para falarem em outras línguas em público, embora exortemos todos os que são cheios do Espírito a exercerem a bênção individualmente.

O DOM SE DESENVOLVE PELO EXERCÍCIO QUE FAZEMOS DELE? 
ALGUMAS PESSOAS, PORÉM., APRESENTAM UMA GRANDE FLUÊNCIA DESDE O INÍCIO.
Não há dúvida de que quem usa os dons que Deus lhe concede ache que eles estão desenvolvendo-se. Está escrito: Porque àquele que tem se dará, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado (Mt 13. 12). Essa é uma lei encontrada no campo espiritual e no natural. Quando aqueles que têm uma fluência no uso de uma línguas recebem a bênção no começo, sem dúvida serão concedidas diversas outras línguas conforme forem desenvolvendo-se espiritualmente.

ESSES DIVERSOS TIPOS DE LÍNGUAS VÊM, PORTANTO, CONFORME PROGREDIMOS ESPIRITUALMENTE?
Parece que eles se desenvolvem tal como os ramos crescem nas árvores. Primeiro, há apenas uma haste sutil, verde, acima do solo, mas, conforme cresce e se desenvolve, os ramos se espalham, e a árvore finalmente alcança seu tamanho máximo.

É POSSÍVEL FALAR EM LÍNGUAS E NÃO ESTAR CIENTE DO FATO?
Várias pessoas parecem ter falado sem reconhecer que estavam exercitando um dom espiritual. Alguns estavam, na realidade, preocupados com a experiência, ficando perplexos com os sons ininteligíveis que estavam expressando, mas ignorando os dons espirituais, e, como consequência, extinguiram a manifestação do Espírito Santo.

CADA EXPRESSÃO DADA PUBLICAMENTE DEVE SER INTERPRETADA?
Cada expressão em línguas pode ter uma interpretação, mas a pessoa deve ser direcionada para ver se é apropriado ou conveniente interpretar cada mensagem. Há um limite de pessoas a falar - dois ou, no máximo, três - a fim de que esteja conforme a Palavra de Deus (I co 14. 29).

O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO É UM DOS NOVE DONS?
Não. 
Recebemos o Espírito Santo e, então, buscamos o dom.

POR QUE ALGUMAS MENSAGENS EM OUTRAS LÍNGUAS NÃO SÃO INTERPRETADAS?
É possível que não haja intérprete presente, ou o intérprete pode não estar no Espírito no momento, de tal modo que seu dom não fique em operação.

POR QUE O RECEBIMENTO DO ESPÍRITO SANTO E O DOM DE OUTRAS LÍNGUAS SÃO SIMULTÂNEOS?
O Espírito Santo é concedido para ocupar o lugar de Cristo, que disse: E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador (Jo 14. 16a). Quando o Espírito Santo entra, Ele Se manifesta em variedade de línguas (I Co 12. 10d). O que designamos dons do Espírito são, na realidade manifestações dEle mesmo. Quando Ele vem habitar dentro de nós, manifesta Sua habitação, em primeiro lugar, falando por nosso intermédio em línguas estranhas.

POR QUE O ESPÍRITO SANTO NÃO SE MANIFESTA POR MEIO DOS OUTROS OITO DONS?
Ele Se manifesta mais tarde por meio desses dons, mas, a princípio, Ele nos concede o poder de falar em línguas. Como o falar em línguas é o menor dos dons- e, uma vez que o Senhor, no Dia de Pentecostes, manifestou a presença do Espírito habitando no falar em outras línguas -, consideramos essa como a evidência inicial do recebimento do Espírito. Posteriormente, podemos receber os outros dons: Mas um só e o mesmo Espírito opera todas as coisas (I Co 12. 11). Eles são todos manifestações de Sua habitação, mas a evidência inicial é o falar em outras línguas, mesmo que seja uma única vez.

ALGUÉM PODE ORAR PELO DOM DE LÍNGUAS SEM ORAR PELO ESPÍRITO?
É correto e apropriado orar pelo Espírito Santo mais propriamente do que  pelo dom de línguas. O dom de línguas é dado para manifestar o fato de que Ele entrou no templo humano. Suponhamos que haja um amigo muito querido cujo o companheiro desejamos e com quem gostaríamos de morar. Ao enviarmos um convite, não devemos dizer: "Ficaríamos muito satisfeitos de tê-lo habitando conosco a fim de que possamos ouvir sua amável voz". Nada disso. Devemos convidá-lo pela sua companhia e, naturalmente, esperar ouvir sua voz. Da mesma forma, oramos para o Espírito Santo habitar dentro de nós, e sua chegada é evidenciada pela Sua voz, falando por intermédio de nos "em outras línguas", como no Dia de pentecostes.

É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO TER O SINAL INICIAL ANTES QUE QUALQUER OUTRO DOM POSSA SER OPERADO?
O padrão em todos os tempos é o Dia de pentecostes, quando os discípulos foram todos cheios do Espírito. Hoje, se desejamos ter certeza de que temos a experiência do Novo Testamento, devemos esperar falar em outras línguas ao recebermos o Espírito Santo. Se continuarmos a buscar também os melhores dons, o Senhor sem dúvida, irá concedê-los a nós, conforme Ele achar necessário.

É VERDADE QUE OS DONS TÊM SIDO MANIFESTADO POR INTERMÉDIO DE PESSOAS QUE NÃO FALARAM EM OUTRAS LÍNGUAS?
Essas pessoas que manifestam dons do Espírito sem aparentemente terem falado em outras línguas sem dúvida falaram alguma vez em línguas estranhas sem reconhecerem o fato, ou, se não falaram mesmo, tiveram o poder de falar, mas não usaram.

SE ELAS TIVERAM O PODER DE FALAR EM LÍNGUAS E NÃO O FIZERAM , PODEMOS DIZER QUE O FALAR EM LÍNGUAS É, NA VERDADE, O SINAL INICIAL?
Deixe-me recorrer à Grande Comissão que o Senhor Jesus deu aos Seus discípulos. Ele disse: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado (Mc 16. 15,16). Alguém pode ser salvo sem que seja batizado nas águas? Sem dúvida há inúmeras que são salvos sem serem batizados, mas o Senhor ordena expressamente o batismo.

COMO ISSO SE APLICA ÀQUELES QUE, APARENTEMENTE, RECEBERAM OS DONS DO ESPÍRITO E NÃO FICARAM CIENTES DE TEREM FALADO EM LÍNGUAS ANTERIORMENTE?
Há muitos que poderiam ter falado em outras línguas pelo poder de Deus, mas que extinguiram a manifestação ou não ficaram cientes dela. O exemplo do Dia de Pentecostes coloca o fala em línguas como dom inicial. Não podemos negar o primeiro sinal por causa de pessoas que receberam dons sem aparentemente falar em línguas. A ordem de Pentecostes é para todos, da maneira como o Espírito lhes conceder a expressão.

QUANDO ESTAMOS BUSCANDO O BATISMO, DIZEM QUE NÃO O RECEBEMOS DE FATO A MENOS QUE TENHAMOS FALADO EM LÍNGUAS. 
ISSO É CORRETO?
Não podemos fazer melhor do que aderir ao exemplo do Dia de pentecostes. O Senhor encheu Seus discípulos, que aguardavam o cumprimento de Sus promessa (At 1. 4,8), e eles, de fato, falaram em outras línguas. Se uma pessoa nesses dias diz que recebeu, mas, ainda assim, não falou em outras línguas, ela não terá uma experiência que seja como o "padrão". Talvez ela tenha tropeçado em falar em outras línguas e o extinguiu, ou ela era ignorante sobre isso e falhou em usar. Não devemos esquecer que o falar em outras línguas não é somente uma evidência inicial da habitação do Espírito Santo; é uma experiência contínua para o resto da vida, para auxílio na adoração a Deus. É uma corrente fluindo que nunca deve secar e que enriquecerá a vida espiritualmente.

COMO A INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS CHEGA ATÉ NÓS?
É difícil descrever como os dons espirituais se manifestam em primeiro lugar.
A interpretação de línguas é simplesmente a habilidade de traduzir para uma língua conhecida o que foi falado em uma desconhecida. O possuidor do dom estará no Espírito no momento em que a expressão em outra língua for dada, uma vez que as palavras serão registradas no seu espírito e ele sentirá o deseja de falar o que Deus lhe conceder.



PRÓXIMO POST:
O DOM DE LÍNGUAS E O DOM DE INTERPRETAÇÃO
Final
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sexta-feira, 1 de março de 2013

O DOM DE LÍNGUAS E O DOM DE INTERPRETAÇÃO - Perguntas e Respostas



TODOS DEVEM FALAR EM LÍNGUAS QUANDO SÃO CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO?
O falar em línguas é uma experiência sobrenatural que caracteriza o pentecostalismo de hoje em todo o mundo. O derramamento do Espírito Santo assemelha-se ao dia de Pentecostes nessa particularidade em que todos os que foram preenchidos com o Espírito Santo falaram em outras línguas (At 2. 4).

SERIA CORRETO DIZER QUE O FALAR EM OUTRAS LÍNGUAS É, NA VERDADE, O SINAL INICIAL DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO?
Sem dúvida. No Dia de Pentecostes, todos foram cheios pelo Espírito santo, e a evidência dessa experiência foi que eles falaram em outras línguas. Fica claro, por isso, que Deus tinha a intenção de que reconhecêssemos a recepção do Espírito Santo por meio da manifestação do falar em outras línguas.

ALGUNS AFIRMAM QUE O DOM DE LÍNGUAS É UM CONHECIMENTO LINGUÍSTICO CONSAGRADO...
Alguns que não estudaram seriamente o assunto afirmavam que o falar em outras línguas era um dom linguista natural consagrado ao serviço de Deus. No movimento pentecostal, entretanto, ensinamos que o aprendizado natural não ajuda de forma alguma. A articulação, quando se está falando em outras línguas, é uma manifestação sobrenatural da habitação do Espírito Santo.

OUTROS PREGAM QUE RECEBEMOS "UMA NOVA LÍNGUA" QUANDO SOMOS CONVERTIDOS E, ENQUANTO NOSSA ANTIGA LÍNGUA POSSA TER INCLUÍDO O USO DE MÁS PALAVRAS E BLASFÊMIA, NOSSA NOVA LÍNGUA É USADA PARA LOUVAR A DEUS.
Não encontramos nenhuma falha nessa fato abençoado a partir do ponto de vista da santificação, pois o verdadeiro Deus nos concede uma língua nova e limpa, mas não podemos confundir santificação com os dons sobrenaturais do Espírito Santo.

O DOM DE FALAR EM OUTRAS LÍNGUAS HABILITA-NOS A REALIZAR O TRABALHO MISSIONÁRIO MAIS EFETIVAMENTE?
Sim. Inclusive, algumas pessoas, na certeza e que Deus lhes concederia línguas, aventuraram-se nos campos estrangeiros como missiona´rios e esperaram, em oração, que o Senhor concedesse a elas o "dom de línguas", a fim de que pudessem falar com nativos em seu próprio idioma.

QUAL O RESULTADO?
Depois de muita oração e espera, eles foram forçados a abandonar seu propósito e a começar a árdua tarefa de aprender o idioma do povo com o qual eles foram trabalhar.

NÃO SERIA UMA GRANDE VANTAGEM SE DEUS LHES DESSE ESSE DOM DE LÍNGUAS PARA TAL PROPÓSITO?
Se um missionário recebesse o dom de línguas e tivesse o dom de falar no idioma do povo com o qual ele foi trabalhar, ele ainda estaria em desvantagem, pois não saberia o que ele estava expressando, visto que o dom de línguas não carrega consigo a inteligência da expressão concedida. Por essa razão, a necessidade do dom de interpretação. Lemos que quem fala em língua estranha deve orar para poder interpretá-la (I Co 14. 13,14).

ALGUÉM PODERIA DIZER QUE A DEFINIÇÃO DESSE DOM  É O PODER DE FALAR DE FORMA SOBRENATURAL PELO ESPÍRITO SANTO EM UMA LÍNGUA DESCONHECIDA PARA AQUELE QUE POSSUI O DOM.
Exatamente.

O FALAR EM LÍNGUAS, PORTANTO, É UM MARAVILHOSOS MILAGRE DE EXPRESSÃO?
Sim. Ver que uma pessoa pode clara e corretamente articular em uma língua que nunca aprendeu, e da qual ela naturalmente não conhece uma única sílaba, prova de imediato a origem sobrenatural da expressão. É o mais extraordinário, visto que ela não entende a língua mesmo quando está falando.

COMO PODEMOS SABER SE A ORIGEM DE TAIS EXPRESSÕES SÃO DIVINAS?
Todas as expressões pelo Espírito Santo fazem com que Deus se o Senhor Jesus sejam magnificados. Essa é a segura evidência e sua origem divina.

QUAIS EXEMPLOS DO FALAR EM OUTRAS LÍNGUAS EXISTEM NAS ESCRITURAS?
Na Bíblia, o maior exemplo registrado do falar em outras línguas está no Dia de Pentecostes, quando os discípulos foram revestidos de poder de modo sobrenatural A promessa de Cristo - de que isso aconteceria - foi cumprida. Lemos: E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem (At 2. 4). Aqui temos a primeira manifestação do novo e único dom do qual caracterizaria a nova dispensação e daria evidência da presença do Espírito Santo.
Mais tarde, na casa de Cornélio, o Espírito Santo desceu enquanto Pedro estava pregando a Palavra, e o apóstolo e aqueles que estavam com ele ficaram maravilhados ao ver os gentios recebendo o Espírito Santo, como também sobre nós ao princípio (At 11. 15b). 
Paulo também orou com certos discípulos em Éfeso, e eles falaram em línguas e profetizaram (At 19. 6).

POR QUE PAULO REPREENDEU A IGREJA DE CORINTO EM RELAÇÃO AO FALAR EM LÍNGUAS ESTRANHAS?
Na Igreja de Corinto, parecia que praticamente todos os membros estavam falando em línguas sem ordem ou controle. Paulo sugeriu que a expressão devesse ser limitada a duas ou três , no máximo, e ser concedida de maneira ordenada ( I Co 14. 27).

PAULO TINHA O DOM DE LÍNGUAS?
Sim. Ele menciona o fato na mesma epístola. Ele escreve que estava constantemente exercitando o dom e talvez mais do que qualquer um deles( I Co 14. 18). Contudo, na Igreja, ele se continha. Isso sugeriria o quão grandemente o apóstolo estimava o dom de outras línguas visto que o utilizava continuamente.

QUAL O PROPÓSITO DESSE DOM?
O propósito desse dom é, primeiramente, ajudar-nos a adorar a Deus, como relatado em I Coríntios 14. 2a: Porque o que fala em língua estranha não fala aos homens, senão a Deus.

QUAL É A VANTAGEM DO DOM DE LÍNGUAS ESTRANHAS PARA A IGREJA?
Acompanhado do dom de interpretação, ele edifica a Igreja (V.5). Pode também ser um sinal para os infiéis que estejam presentes (V.2).

POR QUE DEUS CONTROLA A LINGUAGEM NA QUAL A PESSOA FALA?
É prerrogativa dEle fazer o que desejar. Quando o Senhor conteve os homens nas suas primitivas tentativas de chegarem ao Céu, os construtores da Torre de Babel se encontraram confusos no falar (Gn. 11. 1 - 9). Ao contrário, no Dia de Pentecostes, o gracioso derramamento do Espírito Santo em plenitude sobrenatural trouxe bênção espiritual e produziu uma unidade espiritual de todos os que participaram da experiência ( At 2 ). Além disso, é uma evidência da presença de Deus no meio da Sua Igreja.

POR QUE DEUS NOS DÁ ESSE SINAL DE SUA PRESENÇA E SEU PODER?
A fim de que possamos ser unidos, para que todos sejam um ( Jo 17. 21a). Quando o Senhor conduziu os filhos de Israel pelo deserto, Ele se manifestou no meio deles em uma coluna de nuvem, a qual, durante a noite, tornava-se uma coluna de fogo (Êx 13. 21). Desse modo, Ele conduziu Seu povo à Terra Prometida.
Agora, o povo do Senhor não é mais encontrado agrupado em uma nação; Deus não pode manifestar-Se dessa forma. Os cristãos estão, na realidade, espalhados por toda as nações e são de todas as línguas e famílias. O Senhor, então, tem-Se agradado de conceder ao Seu povo espalhado um sinal sobrenatural, uma evidência exterior de Sua presença  habitada, concedendo esse dom aos cristãos.

POR QUE O DOM DE UMA LÍNGUA ESTRANHA É DESCRITO POR ALGUMAS PESSOAS COMO O "MENOR"?
Talvez porque é quase o último na lista dos dons espirituais, e é o menor dos dons de inspiração. Não desejamos encontrar falha na designação a qual é muitas vezes usada de forma depreciativa, mas devemos pelo menos esperar que o menor dom seja aquele em evidência maior. Esse dom deve, portanto, ser de todo o povo de Deus. Se não possuímos o menor dom, como podemos esperar o maior?

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A EXPERIÊNCIA DE FALAR EM OUTRAS LÍNGUAS E O DOM DE OUTRAS LÍNGUAS?
Quando uma pessoa recebe o Espírito Santo, o sinal inicial é o começo da experiência, a qual deve continuar a ser exercitada nas suas devoções privadas. Devemos continuar a desfrutar da grande bênção da comunhão com o Senhor que essa evidência inicial proporciona. Isso é para uso privado e pessoal. Falar em línguas na igreja é um ministério público, o qual parece ser deixado para poucos que são especialmente usados nessa direção. (I Co 12. 30b), (na igreja), que é em público? A resposta está na forma negativa. Não obstante, todos devemos falar com Deus, em particular, com o espírito, assim como com o entendimento.


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