terça-feira, 8 de outubro de 2019

1 => 2 CARTA DO AP. PAULO AOS TESSALONICENSES


PRIMEIRA CARTA AOS TESSALONICENSES

Paulo, acompanhado por Timóteo Silas, esteve na cidade de Tessalônica durante três sábados apenas, mas nesse período ele não apenas fundou uma Igreja, como também lhe deu uma profunda base na fé.
Suas duas cartas os monstro o retrato da simplicidade da Igreja Primitiva. 
Havia uma liderança não- oficial, mas ela dependia de liderança apostólica de seu pai espiritual 
(1 Tessalonicenses 2. 11).
nos seus primeiros tempos, essa Igreja foi duramente perseguida e a promessa da volta de Cristo levar alguns de seus membros a negligenciar as obrigações diárias. Com o intuito de corrigir a ideia errônea sobre a segunda vinda de Cristo e de consolar os novos convertidos a que Paulo escreve sua primeira carta aos Tessalonicenses.

É surpreendente observar como a pregação do Evangelho em um período tão curto, menos de um mês pode provocar tal "revolução" naquela cidade (Atos 17. 6) relata algo dos efeitos dinâmicos do evangelismo missionária de Paulo: 
"estes que tem transtornado o mundo chegaram também aqui, que clamavam eles".

 Porque a pregação do Evangelho não tem atualmente o mesmo efeito perturbador ?

Estaremos por acaso pregando o "evangelho diferente", ou será que não estamos vivendo de acordo com a mensagem que pregamos ?

Ou, quem, sabe a mensagem de Jesus é a salvação ter-se-a tornado tão comum que não mais parece relevante às necessidades dos que estão perdidos em seus pecados ?

Terão sido encontradas outras soluções ? 

Será que o derramamento do sangue de animais terá efeito mais forte que o sangue de Jesus na Cruz ?

Ou a igreja cristã se terá tornado tão sofisticada em inconstitucionalizada que não mais fala a linguagem do povo ?

Estas perguntas são perturbadoras e exigem respostas honestas, se estamos dispostos a continuar depositando nossa confiança nas Boas Novas que prometem perdão de pecados, vida abundante e paz interior.
Cremos que o Evangelho de Cristo é --- ainda --- 
"poder de Deus para salvação de todo aquele que crê" 
(Romanos 1. 16).

A primeira Epístola é uma carta muito íntima. 
É uma conversa de coração para coração. 
Paulo se sente muito ligado aos cristãos de Tessalônica e envia uma mensagem de instrução e conforto aos que vivem em meio à perseguição.
A importância de novas cartas está na referência à segunda vinda de Cristo. Em nenhum outro lugar o apóstolo Paulo trata tão longamente dos acontecimentos ligados a volta de Jesus, e do destino daqueles que já morreram.

Antes de falar acerca deixa assunto vital da esperança de todos os que confiaram em Jesus, Paulo Luiz mostra alguns traços da sua personalidade. Esta carta nos conta muito mais pormenores sobre o apóstolo do que sobre os crentes de Tessalônica. Paulo descreve-se como um pai (2.11) e como uma alma gentil (2. 7). Afirma que a sua conduta entre eles era irrepreensível e aconselha-os a também caminhar retamente. Garanto eles que o seu coração está com eles (2. 17) mas que, devido a oposição satânica, não se sente em condições de voltar a visitá-los.

Capítulo 2 é quase um retrato do apóstolo Paulo. Eis o homem ultrajado em Filipos, o homem forçado a fugir de um lugar extremamente perigoso apostam somente três semanas de ministério público. homem curso afeto por seus filhos na fé ultrapassar o sofrimento suportado quando no meio deles. O homem cujo "labor e fadiga... Noite dia" (1 Tessalonicenses 2.9) significava apenas uma parte de seu ministério de boas novas. Que aqueles que aspiram ao ministério tome nota destes elementos, que foram modificados em grau e intensidade através do tempo, mas estão ainda presente na vida de qualquer pessoa que deseja ser um mensageiro da verdade da vida eterna.

Quanto a volta do Senhor, Paulo a tela fortemente aos membros da Igreja (no capítulo 4) para que se comporte com pureza e santidade a fim de não serem envergonhados na  Sua volta.
Leia cuidadosamente os ensinamentos de Paulo relativos aos que estão mortos, começando pelo capítulo 4.13. Há atualmente muita confusão a respeito desse assunto. Nada há escrito aqui sobre múltiplas encarnações. A salvação não é alcançada através de uma progressão de faltas e "aperfeiçoamentos" em existências sucessivas. Aqueles que morrem em Cristo serão levantados na ressurreição geral. 
Ninguém pode "marcar data" para este acontecimento. A especulação é loucura, e as "profecias" a respeito do tempo exato da volta de Cristo são mentiras.
Jesus vai voltar quando ELE não estiver sendo esperado, assim como o ladrão vem na noite.

Paulo conclui sua primeira carta com uma série de exortações que atingem diretamente todas as comunidades cristãs em todos os lugares e em todos os tempos. Leia-as. Peça ao Espírito Santo que lhe mostre o quê, pessoalmente, elas significam para você. são recomendações divinas sobre o estilo de vida do Reino de Deus. São palavras que servem para você e para mim.

Ninguém pode deixar de ser profundamente tocado por 12 versículos finais desta Epístola, onde Paulo diz: "Irmãos, orem por nós" (5. 25). 
Quanta humildade !
O fundador daquela Igreja, o pai de uma família espiritual, o grande Apóstolo missionário, pedindo as orações de uma jovem Igreja. Nenhum de nós, por mais firme ou experiente que seja, estará jamais na situação de não necessitar de orações do povo de Deus. Aos que tivemos o privilégio de sermos guiados pelo Espírito a "apascentar o rebanho de Deus", é um grande incentivo saber que há pessoas que constantemente intercedem por nós. E nós muito agradecemos por isso.


SEGUNDA CARTA AOS TESSALONICENSES

Esta segunda foi escrita poucos meses depois da primeira. Vejamos como aconteceu. por causa da fúria que a pregação do evangelho citou entre os judeus em Tessalônica, Paulo e seus companheiros Silas e Timóteo foram forçados a deixar a cidade, retirando-se para Bereia. Mas Paulo estava tão preocupado com o bem-estar dos novos convertidos de Tessalônica, que enviou Timóteo para ficar com eles, e continuou sozinho sua viagem missionária para Atenas.

Quando eu te mostro trouxe as notícias, Paulo chegara Corinto, e a nessa oportunidade que ele escreve então sua segunda carta. Não tão acirrada como no princípio era perseguição, mas as perguntas sobre a segunda vinda de Cristo haviam aumentado, e é justamente a a este problema espiritual que ele dedica esta segunda Epístola.

Nela encontramos a mais profunda explicação das Escrituras sobre a volta do Senhor.
escrevendo Pedro sobre este acontecimento na sua segunda epístola ele confessou que tinha dificuldade em compreender o que Paulo escreveu (2 pedro 3. 15 -16).

No meio desses acontecimentos escatológicos (últimos dias), fatos muito claros devem ser enfatizados. A forma exata da volta de Jesus tem sido debatido pelos crentes por quase dois mil anos. sérias divisões já houve na Igreja devido a opiniões conflitantes sobre o assunto. Mas não devemos perder de vista algumas verdades fundamentais.

a promessa da segunda vinda do nosso senhor é um consolo para o povo de Deus que sofre perseguição.
Deus é um Deus justo. Consequentemente, É certo que aqueles que fazem o Seu povo sofrer serão eternamente punidos na Sua vinda. Este fato não nos torna felizes, nos assegura que o mal será punido e a justiça recompensada no momento escolhido por Deus.

Em segundo lugar, aprendemos do apóstolo Paulo que existe uma força que impede o mal. Muitos sentem ser ela a presença do Espírito Santo, ativo no mundo através da Igreja. Quando esta força espiritual foi removida, as forças do mal terá um completo domínio da situação e dos acontecimentos.

Isto está compreendido no capítulo em que Paulo nos fala do anticristo 
"o homem da iniquidade, o filho da perdição"(2 Tessalonicenses 2. 3).

Esta personalidade aparecerá no nível das negociações humanas e será o líder das forças do mal. Tal pessoa misteriosa, cujo nome não é conhecido, não é apenas uma força, mas um personagem destacado que tentará substituir Deus e requerera para si a admiração de todos os povos. Tem havido muita especulação sobre a identidade do anticristo, mas ninguém conhece a resposta para esta questão de tamanha perplexidade.

Paulo fala sobre o período de nos tornarmos tão "com a cabeça nas nuvens" que nem sejamos capazes de arcar com as responsabilidades do dia a dia. Usando sua própria vida conduta como exemplo, declara que "se alguém não quer trabalhar, também não coma" 
(2 Tessalonicenses 3. 10). 
E acrescenta que a profissão de "fofoqueiro" deve ser eliminada, tendo nós o dever de sermos respeitáveis, responsáveis e produtivos, pessoas que vivem na esperança de um mundo melhor com a vinda do Senhor Jesus.

As despedidas de Paulo são sempre repletas de paz e da Graça de Deus. 
Sua oração final 
(2 Tessalonicenses 3. 16 -18) é realmente uma benção.

Com amor em Cristo Jesus
 Lúcy Jorge
Serva do Deus Altíssimo

Um comentário:

  1. Estou amando os estudos, são edificantes e muito proveitosos.😘👸

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